Nesta segunda-feira, dia 12/09, às 19h, o diretor do Instituto Ásia (UFPE) e da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI), Marcos Costa Lima, realizará a conferência "Os impasses da crise internacional atual e o retorno da América do Sul ao Neoliberalismo". O professor Costa Lima presidiu a ANPOCS e o FoMerco. Participou da comissão de implantação da Universidade Federal da Integração Latino Americana – UNILA, de Foz do Iguaçu (PR).

A visita é realizada exatamente na data comemorativa ao "Dia das Nações Unidas pela Cooperação Sul-Sul". Sua atuação é mecanismo de desenvolvimento conjunto entre países emergentes em respostas a desafios comuns.  Os países em desenvolvimento que partilham seus conhecimentos, que trocam ideias e que coordenam seus programas podem obter melhores resultados do que aqueles que agem de forma isolada. A Exposição Mundial sobre o Desenvolvimento Sul-Sul, realizada recentemente em Genebra, mostrou o dinamismo e as sinergias que essa cooperação pode gerar, em particular em áreas como o acesso a um trabalho digno, à segurança alimentar, às mudanças climáticas, à saúde e à educação.

Instituto Ásia

Localizado no Centro de Convenções da UFPE, o Instituto de Estudos da Ásia desenvolve projetos e pesquisas conjuntas entre universidades e centros de pesquisa brasileiros e asiáticos, promove o intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação, professores e pesquisadores, organiza cursos de curta duração, debates e eventos científicos, além de fomentar a produção e a publicação científica nacional e internacional.

As principais áreas de interesse são Inovação e Desenvolvimento; Desigualdades Regionais; Cidades, Desenvolvimento Urbano e Relacões Campo-Cidade; Turismo e Relações Porto-Cidade; Política Internacional; História; Questão Agrária; Infra-Estrutura; Recursos Naturais e Meio Ambiente; Cultura; Pobreza; Políticas Públicas; e Economia Política.

O Instituto de Estudos da Ásia, vinculado ao Gabinete do Reitor, amplia a política de internacionalização do atual reitorado da UFPE e reforça parcerias, convênios e acordos de cooperação já existentes entre a Universidade e instituições asiáticas, com destaque para as japonesas, as chinesas e as indianas.