De acordo com o IPT, os novos instrumentos permitirão aprimorar métodos e procedimentos empregados nos testes de aditivos destinados a reduzir a emissão de material particulado (MP) com a queima de óleo combustível pela indústria.

Os gases gerados no processo de combustão do óleo possuem vários constituintes poluentes, entre eles o MP que, na atmosfera, provoca danos à vegetação, deterioração da visibilidade, contaminação do solo e, no homem, agravamento de doenças respiratórias e cardiovasculares.

Essa situação tem levado ao surgimento de várias tecnologias para minimizar tais emissões, entre elas o uso de aditivos de combustão – em geral, misturas de catalisadores de combustão e dispersantes de asfaltenos. Os aditivos misturados ao óleo atuam diretamente sobre sua queima, com o objetivo de torná-la mais eficiente e, como consequência, menos propensa à emissão de MP.

Dentro desse contexto, em 1996, o Laboratório de Energia Térmica, Motores, Combustíveis e Emissões do IPT, por meio de projeto interno, desenvolveu metodologia para a avaliação de aditivos para óleo combustível e mostrou que o emprego deles poderia levar a bons resultados.

Mais informações: www.ipt.br/noticia/332-qualidade_do_ar.htm

Fonte: Agência FAPESP