Um medicamento que diminui os principais sintomas da dengue e que evita a forma hemorrágica da doença poderá estar disponível dentro de três anos é o que indica os responsáveis do estudo desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

As pesquisas demonstraram que o uso do remédio modipafant não permite que as plaquetas sangüíneas saiam dos vasos e migrem para os tecidos, como acontece com a dengue hemorrágica, evitando a queda das plaquetas.

Segundo um dos coordenadores do estudo, os testes em seres humanos dependem de autorização e podem ser realizados já a partir deste ano, a um custo estimado de US$ 20 mil. A utilização do modipafant para a dengue já foi patenteada pela universidade mineira e poderá estar no mercado em três anos.