Cientista sueca afirma em sua tese que exames de sangue e de ultrassom podem prever as possibilidades de sobrevivência e de insuficiência cardíaca após um enfarto ou angina.

Os resultados mostraram que níveis elevados de peptídeo natriurético tipo-B no sangue estavam relacionados a danos na habilidade do coração de bombear sangue e também à re-hospitalização de um paciente devido à insuficiência cardíaca.

No caso da re-hospitalização, os pacientes sofreram síndromes coronárias agudas e morte prematura. O ultrassom foi utilizado para identificar aumentos de volume e rigidez de ventríloquos e aumento de pressão no bombeamento do sangue, que foram relacionados a prognósticos ruins e maiores chances de complicações. 

O estudo analisou pacientes cardíacos que receberam cuidados de setembro de 1995 a março de 2001.