85% dos pacientes com Disfunção Temporomandibular são mulheres
Um problema, nem tanto comum, que prejudica a movimentação da mandíbula durante a mastigação, deglutição e conversação foi tema de uma publicação de dois alunos da Associação Caruaruense de Ensino Superior. O artigo intitulado ‘Perfil Epidemiológico de Sujeitos com Disfunção Temporomandibular tratados na Faculdade de Odontologia de Caruaru’ foi publicado na Revista Fisioterapia em Movimento no mês de dezembro.
Na pesquisa, os discentes acompanharam o prontuário de 53 pacientes que sofriam da Disfunção Temporomandibular (DTM), e entre as considerações feitas, os resultados mostraram que a DTM acometeu em maior percentual o sexo feminino, na faixa etária entre 28 e 39 anos, em 85%, aproximadamente. A conclusão apresentada foi que devido à lassidão ligamentar na mulher, elas são as maiores vítimas do problema.
Participaram da publicação o discente Filipe Antonio Lemos de Lima, e como orientadores, os professores João Manoel da Silva Filho e Carla Fabiana da Silva Toscano.
Entre as variáveis analisadas estão: sexo, idade, abertura bucal, ausculta, presença de dores no ouvido, região cervical e cefaléia, dor muscular e hábitos gerais. O artigo na íntegra pode ser conferido através do endereço eletrônico da PUC do Paraná.