Parceria entre Asces e curso de Medicina da UFPE promove pesquisas interdisciplinares
A Faculdade Asces, visando melhorar a amplitude e qualidade de seus serviços, busca sempre oficializar parcerias e convênios interinstitucionais com entidades do Brasil e do mundo. Uma das mais recentes colaborações se deu com a chegada do curso de Medicina a Caruaru, onde a Instituição fechou convênio com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE-CAA) e os estudantes do curso de Medicina da UFPE passaram a utilizar a infra-estrutura de laboratórios da Asces em sua formação, com destaque para os de anatomia e microscopia.
O termo de cooperação técnica-científica tem o intuito de construir projetos de pesquisa, formação de recursos humanos, residências e gestão de serviços de saúde de forma colaborativa. A novidade é que em pouco tempo os universitários da Asces também poderão usufruir dos benefícios desta parceria, uma vez que já estão sendo planejados projetos de pesquisa em conjunto para compartilhar conhecimentos na área da saúde.
Uma delas trata da análise sobre o impacto e a relevância do “Programa Mais Médicos”, do Governo Federal Brasileiro, e contará, além dos estudantes da UFPE, com participantes do Grupo de Pesquisa em Saúde Pública (GPESP) da Asces, sendo financiado pelo Ministério da Saúde.
A outra se refere a uma Pesquisa com Fitoterápicos, buscando mapear a utilização destes, seus benefícios e a redução dos medicamentos alopáticos. Esse estudo acontecerá em cidades dos Estados de Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte e Paraíba, unindo pesquisadores da Fiocruz, UFPE, Univasf, Asces e Ministério da Saúde.
De acordo com o coordenador do curso de Saúde Coletiva da Faculdade Asces, Francisco de Assis, esta análise é uma grande oportunidade pois os estudos referentes à temática ainda são escassos e geralmente não contam com uma realidade tão diversa. “É um estudo multicêntrico e a Asces deve caminhar na direção de construir pontes com o maior número possível de instituições de ensino e pesquisa, pois a maioria dos Editais de fomento tem valorizado esse tipo de articulação no momento de financiar e apoiar estudos”, explica Francisco.