Consumo consciente de água é tema de game educativo
A iniciativa é fruto da parceria entre o Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN/CNPq), com participação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).
O objetivo do grupo de desenvolvimento de jogos educacionais é alertar crianças e adolescentes que o bem natural pode acabar e, ao mesmo tempo, ajudar a criar novos hábitos
No EcoÁgua, o jogador administra um conjunto de chuveiros, com a responsabilidade de desligá-los no momento certo, gerando economia de água e permitindo que mais personagens tomem banho. Segundo o desenvolvedor do game, Julio César Carrega, o jogador precisa de agilidade para lidar com os registros dos chuveiros e os vapores que atrapalham sua visão. Ao mesmo tempo, recebe informações sobre a água e sobre como economizá-la.
“A mecânica do game, apesar de simples, mantém o jogador atento e ocupado com os eventos do jogo, garantindo diversão e envolvimento. Além disso, dando maior enfoque às crianças, o jogo conta com gráficos simples e coloridos, aumentando a atenção e absorção de conceitos. E, por fim, temos a escolha de um tema atual, recorrente e de grande destaque”, afirmou Carrega.
O jogo EcoÁgua está disponível para download em dispositivos móveis no Google Play (clique aqui para baixar). Também é possível jogar on-line a partir do link: http://portal.ludoeducativo.com.br/pt/play/ecoaqua.
O grupo Ludo Educativo também é responsável por outros jogos, como o Ludo Simulado, uma preparação para o vestibular que pode ser jogado pelo celular ou tablet, e o Ludo Radical, em que os professores podem trabalhar com ferramentas lúdicas em sala de aula. Todos os games podem ser encontrados em: http://portal.ludoeducativo.com.br.
Fonte: Agência FAPESP