Estudantes da Asces participam de júri simulado nos Estados Unidos
Iniciou ontem e segue até a próxima sexta-feira (24/05) a 18ª edição da Competição de Julgamento Simulado do Sistema Interamericano de Direitos Humano, em Washington, nos Estados Unidos. Pela segunda vez, a Faculdade Asces é selecionada à participar do evento que reúne 200 representações de universidades de todo o mundo. O evento acontece na American University Washington College of Law sendo organizado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.
As estudantes do terceiro período de Direito Joyce Dayse Vasconcelos e Andreza Larissa Bezerra Cordeiro foram as selecionadas, ainda no mês de março, para representarem a instituição na competição, após apresentarem peça escrita sobre caso hipotético de violação de direitos humanos. Todo os trabalhos concorrentes baseam-se na jurisprudência da Corte Interamerciana de Direitos Humanos, no Texto da Convenção Interamericana dos Direitos Humanos e demais acordos e tratados internacionais sobre o tema.
O professor do curso de Direito, Marco Aurélio Freire, coordenará a equipe da Faculdade Asces durante o evento, com objetivo de orientá-la durante todas as etapas do evento. Para ele, esta ação indica que há uma preocupação da Faculdade Asces em formar juristas internacionalistas, pois, “a participação neste evento visa com que o estudante possa interagir com a discussão de um tema extremamente relevante na área interncional e, sobretudo, interagir com os resultados de estudos de outros professores e estudantes em diferentes níveis”.
A participação da equipe é uma iniciativa do Núcleo de Assuntos Internacionais da Asces, que tem como proposta institucional oficial, desde 2007, a celebração de convênios que permitem o intercâmbio acadêmico internacional nas Americas Latina e do Norte, e da Europa.
Resultados positivos das últimas 17 competições:
– Treinamento de mais de 2100 estudantes e participantes de mais de 252 universidades e 39 países acerca do Sistema Legal Interamericano de Direitos Humanos
– Ampliado o número de idiomas, passando a ser uma competição trilíngue (inglês, espanhol e português)
– Criação de uma rede de ex-participantes que trabalham em ONGs locais, nacionais e internacionais, em escritórios governamentais de Direitos Humanos, na Corte Interamericana e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos
– Adesão de advogados, especialistas em Direitos Humanos, advogados membros da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e diplomatas para atuarem como como juízes voluntários
– Aumento anul do número de equipes participantes e países representados