A Faculdade Asces foi representada no XXI Congresso Latino-americano de Microbiologia (XXI ALAM), que aconteceu entre os dias 28 de outubro de 2012 a 01 de novembro de 2012 no Mendes Convention Center, na cidade de Santos – SP.

 

A coordenadora e docente do curso de Biomedicina, Sibele Ribeiro, esteve apresentando o trabalho intitulado: “Prevalência de Infecção por Neisseria gonorrhoeae em amostras de urina de primeiro jato de profissionais do sexo na cidade de Caruaru – PE”, realizado, sob sua orientação, pelos egressos do curso de Biomedicina, Aline Fransuely Ribeiro da Costa, José Edson de Queiroz e Marco Aurélio Fernandes de Araújo.

O referido trabalho foi alvo das pesquisas realizadas pelos atuais biomédicos, quando ainda eram estudantes do Programa de Iniciação Científica (INICIA) da Asces, sendo também utilizado como Trabalho de Conclusão de Curso.

 

Participaram também do evento as estudantes Geyziane e Priscila, dos cursos de Biomedicina e Farmácia, respectivamente, apresentando trabalho orientado pelo Prof. Agenor Jacome Júnior, sendo resultado de suas atividades de pesquisa desenvolvidas dentro do Projeto de Extensão Águas do Agreste.

 

O XXI ALAM reuniu pesquisadores que se dedicam às diferentes áreas da Microbiologia em atividades científicas, cursos, apresentações de trabalhos, conferências, mesas redondas e workshops, estimulando o estudo, o ensino e a pesquisa em microbiologia. Outro importante objetivo foi criar um ambiente favorável para o intercâmbio entre os microbiologistas de diferentes países que atuam em diferentes setores da sociedade, como universidades, centros de pesquisa, órgãos públicos e indústrias e contribuir para o desenvolvimento da microbiologia, para a melhor formação dos estudantes de graduação e pós-graduação.

 

Uma preocupação apresentada no congresso foram as “Superbugs” (“Superbactérias”), enterobactérias descobertas inicialmente na Índia, em Nova Délhi (NDM-1) e dotadas de um novo mecanismo de resistência, sendo portadoras de um novo gene resistente a inúmeros antibióticos. “O potencial da NDM-1 em tornar-se um problema global de saúde pública é grande, sendo necessário uma grande vigilância em relação ao seu isolamento e controle”, comenta a Profa. Sibele Oliveira, participante do evento.