Pacientes começam a ser atendidos pelas clínicas odontológicas da Asces
Nesta terça-feira (19) as Clínicas Odontológicas da Asces receberam novos pacientes para a identificação de possíveis problemas e encaminhamento para tratamento posterior. Estes inscreveram-se previamente no início do ano e poderão a partir de agora cuidar de problemas no trato bucal. As triagens daqueles que serão atendidos pela primeira vez no local acontecem ainda na sexta-feira (22).
Amanhã (20) acontecerão novas triagens para os antigos pacientes e dia 21/02 serão atendidos os atletas do Clube Atlético do Porto, processo que faz parte das atividades previstas no convênio realizado com o time no início do ano. As inscrições para esta primeira triagem foram realizadas entre 02 e 11 de janeiro e a seguinte acontecerá no segundo semestre. Os interessados devem entrar em contato com a recepção das clínicas através do telefone (81) 2103-2005, na primeira semana de julho para se inscreverem para a próxima. O endereço é Av. Portugal, 584, na rua posterior à entrada da Asces.
Os benefícios não são apenas para os pacientes. Os estudantes da Instituição também utilizam o local para a prática de estágios a partir do terceiro período. A intenção é que este discente já se insira em atividades não apenas teóricas, como afirma o professor Rômulo Souza “que ele comece a vivenciar a prática clínica agora, não fazendo procedimentos invasivos como restaurações ou cirurgias, pois agora eles estão tendo o embasamento teórico ainda. Mas estes já estão vendo acadêmicos de períodos mais avançados fazendo os procedimentos. Quando chegar a época deles colocarem em prática, já terão vivido pelo menos visualmente essas práticas”.
Próximo de se formar, os acadêmicos do 9º período já servem como exemplo para aqueles que estão a menos tempo no curso. As práticas executadas por vários períodos surtem grandes efeitos e já os preparam para os desafios profissionais. “Conforme a gente vai evoluindo na parte teórica a gente evolui na parte prática. É de grande importância principalmente o contato com os pacientes e com as patologias. Sem a prática seria impossível ter uma formação mais completa”, afirma a estudante Bruna Corrêa.
O trabalho vem sendo reconhecido pela população, como conta a autônoma Rubervânia Gonçalves, que traz sua filha de nove anos para ser atendida “é bom porque não tenho condições financeiras e ter um atendimento desses, de qualidade é satisfatório”.