Pouco conhecida até hoje, após mais de cem anos de seu descobrimento, a Doença de Alzheimer é a forma mais freqüente de demência. Sua incidência aumenta proporcionalmente ao aumento da densidade populacional e com o avançar da idade, mas pode atingir pessoas mais novas, não sendo, portanto, um problema da velhice.
A evolução da doença é muito lenta e a maior parte dos casos são precedidos de uma fase pré-clínica com a duração de alguns anos que é caracterizada por perturbações de memória, progressiva decadência das funções cognitivas e por uma grave redução da autonomia pessoal e da adequação do comportamento..
O reconhecimento de alguns dos seguintes sintomas pode permitir o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer.
– Perda da memória de fatos recentes
– Dificuldade na execução das atividades domésticas e manuais
– Problemas em encontrar a palavra certa
– Desorientação
– Alteração da capacidade de apreciação e raciocínio
– Dificuldade em fazer contas
– Guardar objetos em locais inadequados
– Alterações do comportamento e temperamento
– Perda de iniciativa
Ao perceber qualquer um desses sintomas o mais indicado é levar o paciente a um médico especialista para a realização de exames mais aprofundados sobre o caso.