Em 2011, Welber Felício era jogador de futebol profissional quando decidiu fazer vestibular na área da saúde. Como atleta, não queria cursar educação física. Sua identificação maior era com a fisioterapia. Pelas boas referências e pelo bom conceito da instituição na sociedade, escolheu a Asces-Unita para estudar. “E fiz o curso já com o objetivo de atuar na fisioterapia esportiva”, comenta.

Ao longo da formação, Welber colheu frutos importantes, primeiro conquistando amigos entre colegas e professores que admira. “Consegui aproveitar minha vida universitária da melhor forma possível”, cita. Ele aponta como um diferencial o fato de o curso de fisioterapia ser integral. “A parte prática é iniciada muito cedo, isso nos traz mais segurança porque mostra a realidade que teremos depois de formados”.

Welber concluiu a graduação no segundo semestre de 2016 e assegura que tem vivido tudo aquilo que sonhou. “Eu sempre quis trabalhar num clube de futebol e atuei por quatro anos e meio no Porto, em Caruaru”. Ele também decidiu empreender e inaugurou um centro de reabilitação, prevenção e avaliação na fisioterapia esportiva, área em que é pós-graduado. Atualmente, revela que está se preparando para iniciar na docência, depois de receber convite para ensinar em um curso de pós-graduação em Caruaru.

A fisioterapia esportiva é uma área pela qual Welber, de 28 anos, é completamente apaixonado. Por isso, ele busca sempre se superar profissionalmente e trazer a melhor estrutura para seus pacientes. Toda essa dedicação vem gerando resultados positivos. “Agora, estou realizando outro objetivo, o de trabalhar fora do país. Acho que essa é uma das maiores conquistas”, resume. No mês passado, Welber saiu de Caruaru com destino à cidade de Atyrau, no Cazaquistão, para trabalhar em um clube de futsal.

A experiência, segundo ele, tem sido fantástica. “O time está jogando a Liga Nacional, já participamos de seis jogos e continuamos invictos, sem ninguém com lesão, isso é bastante proveitoso”. O desafio inicial de Welber está sendo a introdução de um trabalho preventivo de fisioterapia, algo que até então não fazia parte da cultura do time. “Meu primeiro contrato vai até maio (de 2021). Se eu me adaptar e eles gostarem do trabalho, renovaremos para mais uma temporada”, antecipa.

A fisioterapeuta Belisa Duarte, coordenadora do curso na Asces-Unita, afirma que acompanha os passos dos egressos no mercado de trabalho e fica muito feliz ao vê-los ocupando espaços importantes. “Muitos deles acabam sendo nossos parceiros lá fora, como gestores de serviços de saúde que abrem as portas para a instituição”, exemplifica. O curso de fisioterapia da Asces foi pioneiro no interior de Pernambuco. Com cinco anos de duração, “o que permite uma formação melhor”, na visão de Belisa, a instituição também está equipada com os melhores laboratórios da região.

“Temos a melhor clínica-escola que está integrada à rede municipal do SUS e permite que os alunos tenham a experiência com os pacientes da rede pública”, argumenta a coordenadora. Outros diferenciais do curso são os convênios com instituições públicas e privadas, um corpo docente formado por mestres e doutores, além de uma rede de apoio de pesquisa e extensão, com projetos multidisciplinares que envolvem a comunidade. “A gente ainda oferece três pós-graduações para o egresso Asces-Unita continuar em nossa instituição, e duas residências multiprofissionais”, conclui Belisa.