A diminuição da oferta de água doce vai a cada dia se configurando a preocupação moderna com valor determinante. O pouco que resta do líquido já é escasso e muitas localidades convivem com níveis abaixo do mínimo para atividades cotidianas. Secas severas, tragédias ambientais, ações negativas humanas desenham um quadro sombrio, principalmente para as próximas gerações. É urgente sacrificar hoje para que o futuro seja assegurado.

São ações que começam de casa. Gestos simples, mas  importantes e que  somados constroem diferenças. A experiência com o consumo fracionado da água e a dificuldades enfrentadas em virtude da considerada uma da maiores secas da História, vem causando preocupação e ao mesmo tempo levando à reflexões sobre como práticas no presente pode viabilizar o futuro. O senso comum é “se dar conta do valor da água quando está em falta”. Na perspectiva que  colaboradores e alunos de uma Instituição de Ensino passam boa parte do dia em recintos comuns, atitudes sustentáveis garantem um ambiente saudável.

Os funcionários da Faculdade Asces estão sendo  orientados a usar de modo racional a água, aplicando a técnica da reutilização, identificação de vazamentos e recomendando os alunos para informarem qualquer situação que implique em desperdício. “Estamos fiscalizando os vazamentos, implantando torneiras com aeradores e sensor de presença”, confirma o professor Agenor Jácome, do Projeto Águas do Agreste. A perspectiva de ampliação estrutural através de construção de novos prédios contempla a captação de água da chuva, de acordo com o docente. Essa água poderá ser utilizada para limpeza, banheiros e irrigação.

Aliar desenvolvimento com responsabilidade é essencial. Ao partir de atitudes simples, de modo particular ou coletivo asseguram a disponibilidade de água e outros bens naturais para o hoje e para as gerações vindouras.